A Geofix tem desenvolvido processos executivos visando a preservação do meio ambiente através do emprego de equipamentos modernos e de baixo impacto ambiental
Esse procedimento consiste no tratamento da lama bentonítica utilizada no processo de escavação através do "RECICLADOR", com o objetivo de separar essa lama (água + bentonítica) dos materiais que compõem o solo local (areia/silte/argila), inseridos durante o processo de escavação. Esse processo ocorre quando a lama é lançada, através dos ciclones, nas peneiras de separação. A seguir, a lama "limpa" (com as características adequadas para reutilização, atendendo a NBR 6122/2010) retorna aos silos de armazenagem, enquanto o material da reciclagem é descartado em caminhões basculante, de maneira similar ao material oriundo da escavação das estacas / parede.
Com isso, a quantidade de água a ser utilizada na obra é reduzida, pois aumenta significativamente a reutilização da lama bentonítica a ser aplicada.
Quando a lama bentonítica não atinge os índices mínimos dos ensaios previstos em norma, ela deverá ser descartada.
Para descartá-la, a Geofix utiliza o "FLOCULADOR*". Com esse equipamento, após a adição do floculante na lama bentonítica já lançada dentro de seu reservatório, conseguimos obter água e resíduo sólido (bentonítica) separados.
Na base do reservatório é depositada a bentonítica, em estado sólido (cerca de 15% em volume) e, na superfície, fica a água em estado líquido (cerca de 85% em volume). Após o final do processo, o material sólido será descartado juntamente com o material oriundo da escavação das estacas / parede e a água retorna para um silo de armazenamento, sendo totalmente reutilizável.
A Geofix, preocupada com a qualidade de seus serviços e com sua responsabilidade com o
meio ambiente, possui um procedimento interno, para avaliar a emissão de fumaça preta
emitida pelos veículos movidos a diesel.
A Geofix executa Paredes Diafragma de concreto para contenções e/ou fundações, esta estrutura receberá cargas oriundas dos terrenos vizinhos e/ou da estrutura. Porém, além dessas finalidades, as Paredes Diafragmas podem ser utilizadas como Barreiras Hidráulicas Verticais visando a remediação de áreas contaminadas. Em determinadas áreas podem ser encontradas substâncias ou resíduos contaminantes (solventes, combustíveis, metais, etc.).
As Barreiras Hidráulicas Verticais tratam-se de uma técnica de remediação in situ, na qual os resíduos e/ou solo contaminado são confinados, impedindo o contato e posterior percolação das águas de chuva, isolando os resíduos dos seres vivos e diminuindo ao máximo o aporte de contaminantes ao lençol freático. Por vezes essas barreiras podem ser associadas às porções reativas (com carvão) para tratamento do lençol contaminado.
Estas Barreiras Hidráulicas são executadas com técnica de escavação similar à da execução de Parede Diafragma. A diferença é que, devido a finalidade ser de confinamento do solo contaminado e não de absorver os esforços (empuxo e carga da estrutura), o concreto e o aço deverão ser substituídos pelo "coulis", ou seja, uma mistura de cimento, bentonita e água. O traço dessa mistura deve ser tal que confira baixíssima permeabilidade à essa barreira, garantindo a diminuição de concentração do contaminante fora da área confinada. Este traço varia em função do contaminante e do solo a ser tratado.
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